Calvário Velho (lugar, Santo Ildefonso, Portugal)
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- A atual Rua do Dr. Barbosa de Castro chamava-se, anteriormente, Rua do Calvário Novo, para a diferenciar da do Calvário Velho, que ficava mais acima onde está hoje a Praça de Guilherme Gomes Fernandes. Durante muitos anos, na antiga Rua do Calvário Novo, houve casas somente da parte nascente. Foram construídas com as traseiras encostadas ao pano da muralha, que lhes servia de fundo.
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Calvário, Rua do (Santo Ildefonso, Porto, Portugal)
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Campanhã (freguesia, Porto, Portugal)
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Candal (lugar, Vila Nova de Gaia)
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Canos, Rua dos (freguesia da Sé, Porto, Portugal)
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- Foi batizada como rua de Santa Catarina das Flores porque, ao que nos afirmam o frei Manuel Pereira de Novais (1690) e o padre Rebelo da Costa (1789), havia sido rasgada em terrenos ocupados por hortas e jardins. No entanto, inicialmente, esta designação aplicava-se apenas ao trecho entre São Domingos e o cruzamento com a rua dos Caldeireiros. Entre esse ponto e São Bento, chamou-se rua dos Canos. Será importante lembrar que, o que nós hoje chamamos rua dos Caldeireiros, é um prolongamento da rua do Souto que ligava a Sé à porta do Olival. Todo este eixo já existia quando foi rasgada a rua das Flores.
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Cantareira, Rua da (São João da Foz, Porto, Portugal)
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Carros, Rua da Porta de (Porto, Portugal)
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- Inicialmente apenas um postigo junto à Igreja dos Congregados, esta porta foi aberta em 1551, por Ordem Régia de João I de Portugal desde 1409, a pedido da Câmara para conveniência do serviço das hortas que ficavam próximas e para a entrada dos carros de pedra para reconstrução das casas da Rua Chã que tinham ardido. Esta porta, demolida em 1827, tinha a ladeá-la duas torres.
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Cascais (cidade, Portugal)
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Cedofeita (freguesia, Porto, Portugal)
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Cerca, Rua da (São João da Foz, Portugal)
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Chã, Rua (Porto, Portugal)
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- Chamada de Chã das Eiras já em 1293. A origem do nome Chã, deveu-se ao seu traçado plano e pavimentado, grande e espaçoso. Posteriormente passaram a chamar-lhe Viela da Cadeia.
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Chafariz de Nossa Senhora da Batalha (lugar, Porto, Portugal)
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Chafariz de S. Domingos (lugar, Porto, Portugal)
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- O que tornou mais conhecido o Largo e o Mosteiro de S. Domingos, fundado em 1236, foram as suas famosas castras e os não menos conhecidos alpendres, onde durante muitos anos se fizeram as reuniões mais importantes da Câmara do Porto.
Deve ter sido bem curioso o Largo de S. Domingos quando tinha um chafariz ao meio, a capela de Nossa Senhora das Neves ou da Escada, porque era por uma escada que se subia para entrar no templo; e ainda o célebre muro do adro em cima do qual os galegos que se ocupavam em levar água das fontes para as residências costumavam sentar-se, nos momentos de ócio, para jogar a “bisca calada”. O chafariz foi retirado do centro da praça em 1882. Andou por vários locais e está agora no centro da Praça da Trindade como elemento decorativo.
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Cima, Rua de (São João da Foz, Porto, Portugal)
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Cimo de Vila (freguesia da Sé, Porto)
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- Porta de Cimo de Vila (atual Praça da Batalha).
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Colégio dos meninos órfãos (lugar, Porto)
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- O Real Colégio dos Meninos Órfãos de Nossa Senhora da Graça do Cidade do Porto, (nome oficial e completo) foi fundado pelo Padre Baltazar Guedes em 25 de Março de 1651, com alvará régio de D. João IV, datado de 30 de Janeiro de 1651, tendo a primeira pedra sido lançada a 21 de Novembro de 1651. Os estatutos começaram a ser elaborados pelo fundador do colégio em Junho do ano seguinte. Primeiro, mereceram a aprovação da Câmara do Porto, em 20 de Agosto de 1653, depois, a da Corte, em 11 de Outubro de 1655 e, finalmente, foram confirmados pela bula do Papa Clemente XI, no ano de 1712. O seu fundador quis, dada a situação que se vivia na época em geral e na Cidade Invicta em particular, acolher e educar os órfãos da cidade do Porto, dado que o número de crianças desamparadas na cidade era grande, e viviam em grande pobreza.
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Colégio Velho (lugar, Porto, Portugal)
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Congostas, Rua das (Porto, Portugal)
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- o troço inicial da agora Rua Mouzinho da Silveira foi conhecido até à sua abertura, por volta 1880, por Rua das Congostas, desembocando na Rua Nova dos Ingleses, inicialmente batizada com o nome de rua Formosa de D. João I.
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Convento da Encarnação (Vila do Conde, Portugal)
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- O Convento de São Francisco de Vila do Conde ou Convento de Nossa Senhora da Encarnação foi fundado em 1522, cerca de 200 anos após o seu vizinho Mosteiro de Santa Clara.
Por serem o ramo feminino da Ordem de São Francisco, a sobrinha de uma das abadessas de Santa Clara decidiu criar em Vila do Conde um Convento de frades da mesma Ordem. Mais modesto que o de Santa Clara, o edifício foi projetado para albergar 12 frades, mas acabou por receber um número ligeiramente superior.
A obra foi inteiramente dirigida por D. Isabel Mendanha porque o edifício foi construído num terreno doado pelo Convento de Santa Clara, onde até então se erguia a Igreja de São João Baptista.
O mosteiro foi construído sem grandes luxos mas com algum cuidado, bem ao gosto da arquitetura manuelina, isto é, no estilo decorativo que caracteriza a arquitetura portuguesa do século XVI e a sua fachada foi toda refeita durante o século XVII.
Aí viveu um dos mais importantes missionários do país: Frei João de Vila do Conde.
Hoje, o convento é propriedade da Ordem Terceira de São Francisco e encontra-se aí instalada uma Instituição Privada de Solidariedade Social.
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Convento da Madre de Deus de Monchique (Miragaia, Porto, Portugal)
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- Este convento ainda existe. Situa-se em Miragaia, entre a Calçada de Monchique e a Rua de Sobre-o-Douro, um pouco a montante do Museu do Vinho do Porto: mal conhecido e num estado de ruina tal que aparenta tratar-se de uma ruina vulgar sem qualquer importância. Que enganados que estamos. Partes importantes deste edifício foram construídas no reinado de D. Manuel I e, apesar da bela abóbada ter desaparecido, ainda subsiste uma espécie de torre com ameias e cones manuelinos.
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