Convento do Carmo (Vitória, Porto, Portugal)
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- O Convento de Nossa Senhora do Carmo do Porto, era masculino e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços.
Em 1619, o Convento foi fundado.
A partir de 1622, foi parcialmente ocupado.
Em 1628, foi inaugurada a igreja.
Foi casa de professos e, a partir de 1787, também serviu de noviciado para os estudantes destinados às casas das províncias ultramarinas.
Em 1809, as tropas de Soult tomaram de assalto o Convento.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
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Cordoaria (lugar, Porto, Portugal)
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Cordoaria Velha (lugar, Porto, Portugal)
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- Cordoaria Velha, local que se estendia pela atual rua Francisco da Rocha Soares e Rua de Tomás Gonzaga.
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Costa da Mina
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- A Costa da Mina corresponde a uma região do golfo da Guiné de onde proveio grande parte das pessoas escravizadas que foram embarcadas para as Américas. Corresponde aproximadamente à faixa litorânea dos atuais estados de Gana, Togo, Benim e Nigéria. O mais famoso porto de embarque de escravizados dessa região foi a feitoria de São Jorge da Mina, em torno da qual se desenvolveu a atual cidade de Elmina, em Gana.
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Cruz do Souto (lugar, Porto, Portugal)
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- Segundo Eugénio Andrea da Cunha e Freitas, a primeira referência à Cruz do Souto remonta a 1391. Pela sua implantação, a Cruz do Souto cedo se afirmou como um dos nós viários fulcrais do espaço urbano do Porto mediévico e moderno.
Cruz do Souto (entroncamento das ruas Escura, da Bainharia, dos Pelames e do Souto).
- COSTA, Agostinho Rebelo da – Descripção Topografica e Histórica da Cidade do Porto, 3ª edição, Lisboa: Edições Frenesi, 2001.
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Direita, Rua (Santo Ildefonso, Porto)
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- Esta rua estreita e sinuosa que acompanha o declive da meia encosta foi, outrora, uma das mais movimentadas da cidade pela quantidade de lojas que lá existiam e que justificavam que fosse também designada Rua das Tendas.
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Direita, Rua (São João da Foz, Porto, Portugal)
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Escura, Rua (Porto, Portugal)
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- A Rua Escura é um arruamento na freguesia da Sé da cidade do Porto, em Portugal.
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Esmoriz (freguesia, Ovar, Portugal)
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Fábrica do Tabaco, Rua (Porto, Portugal)
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Felgueiras (cidade, Portugal)
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Ferradores, Rua dos (Cedofeita, Porto, Portugal)
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Ferraria de baixo (lugar, Vitória, Porto)
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- A Rua do Comércio do Porto ou Rua O Comércio do Porto é um arruamento na freguesia de São Nicolau da cidade do Porto, em Portugal. O arruamento foi buscar o seu nome atual ao jornal O Comércio do Porto que, por volta de 1857, inaugurou instalações nesta rua.
Ferraria de Baixo por contraste com Ferraria da Cima, a atual Rua dos Caldeireiros.
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Ferraria de cima (lugar, Vitória, Porto)
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- "Ferraria de Cima", por oposição à "Ferraria de Baixo" (hoje a rua do Comércio do Porto), ambos locais onde funcionavam as oficinas dos ferreiros.
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Figueira da Foz (cidade, Portugal)
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Flores, Rua das (Porto, Portugal)
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- Rua das Flores foi mandada abrir em 1518 pelo rei D. Manuel I, para fazer a ligação direta entre o Largo de S. Domingos e a Porta de Carros (uma porta da muralha fernandina que ficava sensivelmente no topo da atual Praça de Almeida Garrett, em frente da igreja dos Congregados).
Inicialmente chamou-se Rua de Santa Catarina das Flores, nome que lhe terá vindo das muitas hortas e vergéis que ali existiram noutros tempos, e foi aberta em terrenos quase todos ocupados pelas denominadas hortas do bispo e, portanto, pertencentes à Igreja, tendo as casas ficado por isso aforadas ao bispo e ao Cabido. Em várias das casas mais antigas ainda hoje se vê a marca expressiva desses forais: a roda de navalhas do martírio de Santa Catarina (as que eram propriedade do bispo) ou a figura do arcanjo S. Miguel (símbolo da pertença ao Cabido).
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Fonte Taurina, Rua da (Porto, Portugal)
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- A rua que tem o nome da fonte é das mais antigas da cidade. Já existia, pelo menos, em 1296. Em 1424, dizia-se que era "a rua que ia da Praça da Ribeira para a Fonte d'Aurina". Um documento de 1540 dá a fonte como ficando "no sítio da Ribeira, logo abaixo donde entra o Rio da Vila no Douro?" Mas há ainda quem assegure que a fonte ficava "cerca do Postigo e da Ponte das Tábuas?" E outro documento de 1535, existente no riquíssimo arquivo da Santa Casa da Misericórdia do Porto, indica a Rua da Ponte das Tábuas como sendo a atual Rua da Fonte Taurina.
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Gondezende (lugar, Esmoriz, Portugal)
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Guimarães (cidade, Portugal)
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Hamburgo (cidade, Alemanha)
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