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Assuntos
Termo de Assuntos Nota de âmbito contar Descrição arquivística contar Registo de autoridade
Lisboa, Francisco Vieira. Fl. 1729, capitão do navio Nossa Senhora da Guia e S. João e S. Marcos 0 0
Lima, Domingos Gomes de. Fl. 1733, capitão 0 0
Lima, Diogo Gonçalves. Fl. 1734, homem de negócios 0 0
Lima, Bento Pires de. Fl. 1699, padre assistente no colégio dos meninos órfãos 0 0
Lima, António de Carvalho. Fl. 1733, capitão do navio Nossa Senhora da Madre de Deus e Almas 0 0
Lima e Mello, Miguel da Costa. Fl. 1751, Irmão Ministro 0 0
letra 0 0
Lemos, José de. Fl. 1710, tesoureiro da mitra e capelão do Bispo do Porto 0 0
Lemos, António Pais de. Fl. 1722-1731, homem de negócios 0 0
Leite, Valentim. Fl. 1720, capitão de navio 0 0
Leal, Veríssimo. Fl. 1727, metre do navio Santa Rosa 0 0
latoeiro
  • A Latoaria é a arte e o ofício do latoeiro ("tinsmith" em inglês), o artesão que produz, repara e recondiciona artefatos produzidos em metal de cor clara ou amarelada, particularmente a lata ou o flandres, nome popular da chapa de aço estanhada ou chapa de aço galvanizada (também chamada de zincada).
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Landa, Henrique. Fl. 1726, capitão 0 0
Irmandade dos Clérigos do Porto
  • A Irmandade dos Clérigos do Porto resultou da união de três confrarias de clérigos pré-existentes na cidade – Confraria dos Clérigos de São Pedro ad Vincula, Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia e Congregação de São Filipe Néri –, de forma a unirem esforços numa só instituição e evitarem assim a possibilidade de extinção de uma ou todas as confrarias. A união, em 1707, deu assim origem à Irmandade do Socorro dos Clérigos Pobres, erigida na Igreja da Santa Casa da Misericórdia, sob proteção dos padroeiros das confrarias anteriores. A criação da Irmandade dos Clérigos do Porto foi oficializada por Breve Pontifício de Clemente XI, de 6 de Outubro de 1710. Neste Breve, foi igualmente concedida à Irmandade a exclusividade de existência numa légua de circunferência da cidade, de forma a garantir o estabelecimento e progresso da mesma. https://papir.cehr.ft.ucp.pt/index.php/irmandade-dos-clerigos-do-porto
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Interrogatório 0 0
inquirição 0 0
Hospital da Santa Casa da Misericórdia do Porto 0 0
Hospital da rua das Flores
  • Antigo hospital-albergaria de Rocamador. No tempo de D. Sancho I foi criada no Porto uma albergaria (designação atribuída na época aos hospitais) na qual se dava assistência a doentes e necessitados. Tal foi a importância deste hospital que, em 1521, D. Manuel I anexou-o à Santa Casa da Misericórdia do Porto. A designação do hospital variou ao longo dos tempos. Começou por ser de Santa Maria do Rochedo, mais tarde de Rocamador e, a partir de finais do séc. XVI, acabou por adotar o nome de D. Lopo, pelos avultados bens que o clérigo Lopo de Almeida legou à instituição quando faleceu em 1584. Tais verbas permitiram a reconstrução e alargamento do antigo Rocamador, construindo-se uma nova ala com frente para a rua das Flores. No entanto, o desenvolvimento da cidade e o seu contínuo crescimento levou à construção de um novo hospital, mais moderno e de muito maiores dimensões, cuja primeira pedra foi lançada em 1770: o hospital de Santo António. Do velho hospital de D. Lopo chegaram aos nossos dias o antigo claustro, algumas celas para doentes mentais e a entrada da capela, por trás do n.º 171 da rua das Flores. O espaço foi recentemente intervencionado num projeto do arquiteto Jorge Patrício Martins.
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