Pelames, Viela dos (Porto, Portugal)
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Paramos (freguesia, Espinho, Portugal)
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Paços de Brandão (freguesia, Santa Maria da Feira)
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Ourivesaria, Rua da (Porto, Portugal)
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- A Rua da Ourivesaria, diz-nos o Pe. Novais, no século XVII «começa no Terreiro e vai sair à Praça da Ribeira». Principia junto de S. Francisco, explica um Tombo da Misericórdia, de 1599.
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Oliveira, Francisco da Costa. Fl. 1688, mercador
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Nova, Rua (Porto, Portugal)
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- Hoje rua do Infante D. Henrique.
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Nossa Senhora de Agosto, Rua de (via desaparecida, Porto, Portugal)
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Noeda (lugar, Porto, Campanhã)
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- Na Idade do Ferro terá existido um castro na zona de Noeda - o castro de Noeda - próximo da confluência dos rios Tinto e Torto. A presença romana, por sua vez, fez-se sentir de forma intensa em toda a área circundante ao freguesia, sendo, por isso, quase certo que aqui também venham a surgir testemunhos materiais dessa presença. Em todo o caso, a influência romana é um dado evidente e traduz-se, desde logo, no próprio topónimo "Campanhã", de origem latina.
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Mosteiro de Santo António de Viana (Viana do Castelo, Portugal)
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- O Convento de Santo António de Viana do Castelo era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores (franciscanos), e à Província da Conceição.
Começado em 1612 à custa de António Martins da Costa, ficou pronto e habitado em 1625, sendo o mais sumptuoso que a Reforma Capucha teve em Portugal.
Funcionou como casa capitular da Província da Conceição em 1706. Expropriado em 1834, nele se estabeleceu o hospital militar e na mata, o cemitério público.
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Mosteiro de Santa Clara (Vila do Conde, Portugal)
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- O Convento de Santa Clara de Vila do Conde era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província de Portugal da Observância.
Em 1318, a 7 de Maio, foi instituído por D. Afonso Sanches, filho bastardo de D. Dinis, e D. Teresa Martins Telo, como comunidade de clarissas urbanistas, e por vontade expressa dos fundadores este Convento destinou-se a donas fidalgas pobres.
O edifício, embora estivesse habitado, ficou incompleto por morte dos fundadores. Concluiu-o o filho, D. João Afonso.
A organização interna da comunidade foi pautada pelas normas inscritas na carta de dotação, documento outorgado pelos fundadores, que o dotaram com numerosas vilas e herdades sitas na Póvoa de Varzim, Touguinha, Terroso, Formariz, Laundos, Navais e Mirante, com todos os seus direitos, rendas e serviços e nele instituíram a sua capela, com obrigação de manter quatro capelães que rezassem diariamente quatro missas pelos seus fundadores e por D. Dinis.
O Convento adquiriu grande importância, exercendo uma influência determinante em Vila do Conde e seu termo, já que a abadessa gozava de plenos poderes na administração dos bens.
Ao longo dos séculos XV e XVI, envolveu-se em várias disputas, resultantes dos vastos bens, padroados de igrejas de São Pedro de Atei e São Pedro de Cerva, e jurisdições nomeadamente no seu couto, que detinha, e da cobiça que por isso despertava.
Em 1517, passou de Claustral à Observância com o reformador frei Francisco Lisboa que fora nomeado por bula papal de 1515, a pedido de D. Manuel.
A abadessa D. Joana de Meneses resistiu e foi obrigada a mudar de convento.
No convento de Vila do Conde foram colocadas freiras vindas do Convento de Nossa Senhora da Conceição de Beja, entre elas a nova abadessa, D. Isabel de Castro.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Em 1893, foi encerrado por falecimento da última religiosa, D. Ana Augusta do Nascimento.
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Mosteiro de S. Bento (Porto, Portugal)
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- O Mosteiro de São Bento de Avé-Maria foi um edifício, demolido no final do século XIX, que albergou monjas beneditinas, localizado na esquina da Praça de Almeida Garrett e da rua do Loureiro, cidade do Porto, em Portugal.
No seu local foi construída a actual Estação Ferroviária de Porto-São Bento, no início do século XX, contendo ainda os arcos do Mosteiro.
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Mosteiro de S. Bento de Avé-Maria (Porto, Portugal)
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- O Mosteiro de São Bento de Avé-Maria foi um edifício, demolido no final do século XIX, que albergou monjas beneditinas, localizado na esquina da Praça de Almeida Garrett e da rua do Loureiro, cidade do Porto, em Portugal.
No seu local foi construída a actual Estação Ferroviária de Porto-São Bento, no início do século XX, contendo ainda os arcos do Mosteiro.
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Monte, Rua do (São João da Foz, Porto, Portugal)
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Monção (cidade, Portugal)
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Miragaia (freguesia, Porto, Portugal)
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- A freguesia de São Pedro de Miragaia era abadia da apresentação da Mitra da Sé do Porto. Arcediagado da Maia (século XII). Comarca eclesiástica do Porto (1856; 1907). primeira vigararia do Porto (1970).
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Minhota, Rua da (Porto, Portugal)
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Minas Gerais (cidade, Brasil)
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Mercadores, Rua dos (Porto, Portugal)
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- Uma rua escura, estreita, chão de pedras, que vem lá da parte alta da cidade no morro da Sé, nomeadamente na Rua da Banharia até a Ribeira.
Era uma rua importantíssima naquela época (século XIV e XV). Fazia parte de um eixo vital da cidade, porque estava entre a zona ribeirinha, por onde chegavam as mercadorias no rio Douro e o burgo episcopal, na Sé.
Recebeu este nome, porque foi justamente nesta rua que se instalaram os mercadores e comerciantes, em casas muito bem construídas em pedras, de 3 ou 4 pisos chamadas de casas-torres.
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Massarelos (freguesia, Porto, Portugal)
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- Do baixo-latim Mozarellus, forma hipocorística do antropónimo árabe Muça, 'Moisés'. Na Galiza aparece como Mazarelos. Tem a variante Moçarelos.
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Loureiro, Rua do (Porto, Portugal)
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- A Rua do Loureiro é um arruamento situado na União das Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória, originalmente na Freguesia da Sé da cidade do Porto, em Portugal. É uma artéria antiga e conhecida ao lado da Estação de São Bento.
Segundo Germano Silva, o atual nome da Rua do Loureiro aparece em 1744 mas não se sabe porquê, se provem de nome de alguém ou da árvore com o mesmo nome. É um enigma como tantos outros da toponímia portuense.
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