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Locais
Termo de Locais Nota de âmbito contar Descrição arquivística contar Registo de autoridade
Direita, Rua (Santo Ildefonso, Porto)
  • Esta rua estreita e sinuosa que acompanha o declive da meia encosta foi, outrora, uma das mais movimentadas da cidade pela quantidade de lojas que lá existiam e que justificavam que fosse também designada Rua das Tendas.
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Cruz do Souto (lugar, Porto, Portugal)
  • Segundo Eugénio Andrea da Cunha e Freitas, a primeira referência à Cruz do Souto remonta a 1391. Pela sua implantação, a Cruz do Souto cedo se afirmou como um dos nós viários fulcrais do espaço urbano do Porto mediévico e moderno. Cruz do Souto (entroncamento das ruas Escura, da Bainharia, dos Pelames e do Souto).
  • COSTA, Agostinho Rebelo da – Descripção Topografica e Histórica da Cidade do Porto, 3ª edição, Lisboa: Edições Frenesi, 2001.
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Costa da Mina
  • A Costa da Mina corresponde a uma região do golfo da Guiné de onde proveio grande parte das pessoas escravizadas que foram embarcadas para as Américas. Corresponde aproximadamente à faixa litorânea dos atuais estados de Gana, Togo, Benim e Nigéria. O mais famoso porto de embarque de escravizados dessa região foi a feitoria de São Jorge da Mina, em torno da qual se desenvolveu a atual cidade de Elmina, em Gana.
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Cordoaria Velha (lugar, Porto, Portugal)
  • Cordoaria Velha, local que se estendia pela atual rua Francisco da Rocha Soares e Rua de Tomás Gonzaga.
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Cordoaria (lugar, Porto, Portugal) 0 0
Convento do Carmo (Vitória, Porto, Portugal)
  • O Convento de Nossa Senhora do Carmo do Porto, era masculino e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços. Em 1619, o Convento foi fundado. A partir de 1622, foi parcialmente ocupado. Em 1628, foi inaugurada a igreja. Foi casa de professos e, a partir de 1787, também serviu de noviciado para os estudantes destinados às casas das províncias ultramarinas. Em 1809, as tropas de Soult tomaram de assalto o Convento. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
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Convento da Madre de Deus de Monchique (Miragaia, Porto, Portugal)
  • Este convento ainda existe. Situa-se em Miragaia, entre a Calçada de Monchique e a Rua de Sobre-o-Douro, um pouco a montante do Museu do Vinho do Porto: mal conhecido e num estado de ruina tal que aparenta tratar-se de uma ruina vulgar sem qualquer importância. Que enganados que estamos. Partes importantes deste edifício foram construídas no reinado de D. Manuel I e, apesar da bela abóbada ter desaparecido, ainda subsiste uma espécie de torre com ameias e cones manuelinos.
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Convento da Encarnação (Vila do Conde, Portugal)
  • O Convento de São Francisco de Vila do Conde ou Convento de Nossa Senhora da Encarnação foi fundado em 1522, cerca de 200 anos após o seu vizinho Mosteiro de Santa Clara. Por serem o ramo feminino da Ordem de São Francisco, a sobrinha de uma das abadessas de Santa Clara decidiu criar em Vila do Conde um Convento de frades da mesma Ordem. Mais modesto que o de Santa Clara, o edifício foi projetado para albergar 12 frades, mas acabou por receber um número ligeiramente superior. A obra foi inteiramente dirigida por D. Isabel Mendanha porque o edifício foi construído num terreno doado pelo Convento de Santa Clara, onde até então se erguia a Igreja de São João Baptista. O mosteiro foi construído sem grandes luxos mas com algum cuidado, bem ao gosto da arquitetura manuelina, isto é, no estilo decorativo que caracteriza a arquitetura portuguesa do século XVI e a sua fachada foi toda refeita durante o século XVII. Aí viveu um dos mais importantes missionários do país: Frei João de Vila do Conde. Hoje, o convento é propriedade da Ordem Terceira de São Francisco e encontra-se aí instalada uma Instituição Privada de Solidariedade Social.
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Congostas, Rua das (Porto, Portugal)
  • o troço inicial da agora Rua Mouzinho da Silveira foi conhecido até à sua abertura, por volta 1880, por Rua das Congostas, desembocando na Rua Nova dos Ingleses, inicialmente batizada com o nome de rua Formosa de D. João I.
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Colégio Velho (lugar, Porto, Portugal) 0 0
Colégio dos meninos órfãos (lugar, Porto)
  • O Real Colégio dos Meninos Órfãos de Nossa Senhora da Graça do Cidade do Porto, (nome oficial e completo) foi fundado pelo Padre Baltazar Guedes em 25 de Março de 1651, com alvará régio de D. João IV, datado de 30 de Janeiro de 1651, tendo a primeira pedra sido lançada a 21 de Novembro de 1651. Os estatutos começaram a ser elaborados pelo fundador do colégio em Junho do ano seguinte. Primeiro, mereceram a aprovação da Câmara do Porto, em 20 de Agosto de 1653, depois, a da Corte, em 11 de Outubro de 1655 e, finalmente, foram confirmados pela bula do Papa Clemente XI, no ano de 1712. O seu fundador quis, dada a situação que se vivia na época em geral e na Cidade Invicta em particular, acolher e educar os órfãos da cidade do Porto, dado que o número de crianças desamparadas na cidade era grande, e viviam em grande pobreza.
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Cimo de Vila (freguesia da Sé, Porto)
  • Porta de Cimo de Vila (atual Praça da Batalha).
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Cima, Rua de (São João da Foz, Porto, Portugal) 0 0
Chafariz de S. Domingos (lugar, Porto, Portugal)
  • O que tornou mais conhecido o Largo e o Mosteiro de S. Domingos, fundado em 1236, foram as suas famosas castras e os não menos conhecidos alpendres, onde durante muitos anos se fizeram as reuniões mais importantes da Câmara do Porto. Deve ter sido bem curioso o Largo de S. Domingos quando tinha um chafariz ao meio, a capela de Nossa Senhora das Neves ou da Escada, porque era por uma escada que se subia para entrar no templo; e ainda o célebre muro do adro em cima do qual os galegos que se ocupavam em levar água das fontes para as residências costumavam sentar-se, nos momentos de ócio, para jogar a “bisca calada”. O chafariz foi retirado do centro da praça em 1882. Andou por vários locais e está agora no centro da Praça da Trindade como elemento decorativo.
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Chafariz de Nossa Senhora da Batalha (lugar, Porto, Portugal) 0 0
Chã, Rua (Porto, Portugal)
  • Chamada de Chã das Eiras já em 1293. A origem do nome Chã, deveu-se ao seu traçado plano e pavimentado, grande e espaçoso. Posteriormente passaram a chamar-lhe Viela da Cadeia.
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Cerca, Rua da (São João da Foz, Portugal) 0 0
Cedofeita (freguesia, Porto, Portugal) 0 0
Cascais (cidade, Portugal) 0 0
Carros, Rua da Porta de (Porto, Portugal)
  • Inicialmente apenas um postigo junto à Igreja dos Congregados, esta porta foi aberta em 1551, por Ordem Régia de João I de Portugal desde 1409, a pedido da Câmara para conveniência do serviço das hortas que ficavam próximas e para a entrada dos carros de pedra para reconstrução das casas da Rua Chã que tinham ardido. Esta porta, demolida em 1827, tinha a ladeá-la duas torres.
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