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Cima, Rua de (São João da Foz, Porto, Portugal)
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Chafariz de S. Domingos (lugar, Porto, Portugal)
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- O que tornou mais conhecido o Largo e o Mosteiro de S. Domingos, fundado em 1236, foram as suas famosas castras e os não menos conhecidos alpendres, onde durante muitos anos se fizeram as reuniões mais importantes da Câmara do Porto.
Deve ter sido bem curioso o Largo de S. Domingos quando tinha um chafariz ao meio, a capela de Nossa Senhora das Neves ou da Escada, porque era por uma escada que se subia para entrar no templo; e ainda o célebre muro do adro em cima do qual os galegos que se ocupavam em levar água das fontes para as residências costumavam sentar-se, nos momentos de ócio, para jogar a “bisca calada”. O chafariz foi retirado do centro da praça em 1882. Andou por vários locais e está agora no centro da Praça da Trindade como elemento decorativo.
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Chafariz de Nossa Senhora da Batalha (lugar, Porto, Portugal)
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Chã, Rua (Porto, Portugal)
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- Chamada de Chã das Eiras já em 1293. A origem do nome Chã, deveu-se ao seu traçado plano e pavimentado, grande e espaçoso. Posteriormente passaram a chamar-lhe Viela da Cadeia.
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Cerca, Rua da (São João da Foz, Portugal)
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Cedofeita (freguesia, Porto, Portugal)
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Cascais (cidade, Portugal)
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Carros, Rua da Porta de (Porto, Portugal)
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- Inicialmente apenas um postigo junto à Igreja dos Congregados, esta porta foi aberta em 1551, por Ordem Régia de João I de Portugal desde 1409, a pedido da Câmara para conveniência do serviço das hortas que ficavam próximas e para a entrada dos carros de pedra para reconstrução das casas da Rua Chã que tinham ardido. Esta porta, demolida em 1827, tinha a ladeá-la duas torres.
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Cantareira, Rua da (São João da Foz, Porto, Portugal)
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Canos, Rua dos (freguesia da Sé, Porto, Portugal)
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- Foi batizada como rua de Santa Catarina das Flores porque, ao que nos afirmam o frei Manuel Pereira de Novais (1690) e o padre Rebelo da Costa (1789), havia sido rasgada em terrenos ocupados por hortas e jardins. No entanto, inicialmente, esta designação aplicava-se apenas ao trecho entre São Domingos e o cruzamento com a rua dos Caldeireiros. Entre esse ponto e São Bento, chamou-se rua dos Canos. Será importante lembrar que, o que nós hoje chamamos rua dos Caldeireiros, é um prolongamento da rua do Souto que ligava a Sé à porta do Olival. Todo este eixo já existia quando foi rasgada a rua das Flores.
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Candal (lugar, Vila Nova de Gaia)
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Campanhã (freguesia, Porto, Portugal)
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Calvário, Rua do (Santo Ildefonso, Porto, Portugal)
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Calvário Velho (lugar, Santo Ildefonso, Portugal)
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- A atual Rua do Dr. Barbosa de Castro chamava-se, anteriormente, Rua do Calvário Novo, para a diferenciar da do Calvário Velho, que ficava mais acima onde está hoje a Praça de Guilherme Gomes Fernandes. Durante muitos anos, na antiga Rua do Calvário Novo, houve casas somente da parte nascente. Foram construídas com as traseiras encostadas ao pano da muralha, que lhes servia de fundo.
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Calvário Novo (lugar, Santo Ildefonso, Porto)
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- Eugénio Andrea da Cunha e Freitas (1912-2000) refere no seu livro "Toponímia Portuense" que a antiga Rua do Calvário (Calvário Novo), assim conhecida desde 1679 para se distinguir do Calvário Velho onde se ergueu o já desaparecido convento das Carmelitas Descalças, foi renomeada Rua Dr. Barbosa de Castro em 1920, em tributo ao advogado, Presidente da Câmara e juiz do Tribunal de Comércio do Porto, José Gonçalves Barbosa de Castro (1858-1920).
O autor também informa que neste arruamento existiram várias construções religiosas, como a Capela das Almas de S. José das Taipas (século XVIII), mandada erigir por Pantaleão Pacheco e sua mulher, Isabel Silva, em memória de José Pacheco, filho de ambos, para além de uma ermida e um cruzeiro recolhido nessa Capela em 1869.
- Freitas, Eugénio Andrea da Cunha - Toponímia Portuense. Descrição: Contemporânea Editora, Lda. Matosinhos, 1999. In-4.º de 336 págs.
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Calçada, Rua da (Porto, Portugal)
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Calçada de S. Francisco (lugar, Porto, Portugal)
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Calçada da Relação Velha, Rua da (Porto, Portugal)
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Calçada da Relação Velha (Porto, Portugal)
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- Calçada da Relação e, posteriormente, Calçada da Relação Velha, como salienta Cunha e Freitas na sua obra sobre a toponímia portuense. Não se conhece com precisão a data em que essa Calçada da Relação Velha se assumiu como uma artéria urbana, mas tudo leva a crer que terá sido durante o século XVI. Cunha e Freitas refere que a sua denominação resultou do facto de em 1583 se ter estabelecido naquele local o Tribunal da Relação, no antigo palácio do governador das Justiças, conde de Miranda. Quando, em 1796, ficou praticamente concluído o novo edifício do Tribunal da Relação, no Campo da Cordoaria, a Calçada da Relação passou a denominar-se Calçada da Relação Velha, em virtude de o tribunal já não se encontrar ali instalado.
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Cais de Santarém (lugar, Lisboa, Portugal)
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