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Locais
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Atães (freguesia, Guimarães)
  • Atães é uma localidade portuguesa do Município de Guimarães que foi sede da extinta Freguesia de Atães. Nos limites desta freguesia, deteve outrora a Ordem de Malta algumas possessões. Razão pela qual o brasão autárquico ostenta a cruz daquela antiquíssima Ordem Religiosa e Militar em chefe.
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Arco de S. Sebastião (lugar, Porto, Portugal)
  • No século XVIII, o arco da Porta de S. Se­bastião era vizinho da Casa Torre ou Casa da Torre, onde funcionava a Câmara. Foi demolido em 1819.
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Amesterdão, (cidade, Países Baixos) 0 0
Aljubarrota (cidade, Portugal) 0 0
Aldas, Rua das (Porto, Portugal)
  • O nome original, antes de ser conhecida como rua de Sant'Ana, como é atualmente, esta era a antiga rua das Aldas. Nos dias de hoje, esta rua das Aldas corresponde à antiga rua de Pena Ventosa que, por sua vez, era a antiga rua de Palhais. A atual Rua de Santana corresponde à antiga Rua das Aldas, documentada assim em 1362. Como vimos, a atual Rua das Aldas era antigamente conhecida como Rua de Pena Ventosa, e a atual Rua de Pena Ventosa era a antiga Rua de Palhais. Os motivos que estiveram subjacentes a esta mudança toponímica permanecem ainda hoje obscuros. A Rua das Aldas começava um Rouco acima da confluência das ruas dos Mercadores e da Bainharia, passava a Porta de Sant'Ana (que os documentos mais antigos designam por "Portal", subia alguns degraus (na documentação mediévica designados por "Escadas das Aldas", e seguia burgo dentro. Foi desde sempre uma artéria com diferentes inclinações, o que obrigou à existência de degraus para vencer os desníveis mais abruptos. Sem dúvida que a rua seria bastante mais extensa do que hoje podemos observar. Na realidade, uma parte significativa do seu itinerário foi sacrificada com a construção do Colégio dos Jesuítas. A Rua das Aldas, hoje Rua de Sant'Ana, era uma artéria de certa importância, pois nela se rasgava a Porta de Sant'Ana (onde se foi buscar a sua designação hodierna), uma das quatro portas da Muralha Românica do Porto, e precisamente aquela que estava vocacionada para o acesso à zona Ribeirinha e mercantil da cidade. No entanto, no contexto das ruas do Porto episcopal seria uma rua relativamente marginal, pelo seu posicionamento periférico, agravado pelo isolamento imposto pelas diferenças de cotas, e apenas seguramente resolvido na ligação ao actual Largo da Pena Ventosa.
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Ajudá (cidade, Benim)
  • A cidade de Ajudá (denominação portuguesa para Glehue) teve origem como capital do reino dos huedas, onde se concentravam comerciantes de escravos desde o século XVII. Situada na baía de Benim, na África, o pequeno reino estabeleceria, em fins do século XVII, uma nova forma de comércio de escravos, que não concedia monopólio: esta forma acabou sendo mais adequada a interesses de ingleses e franceses, e oposta à prática tradicional dos portugueses. A partir de 1671, o foco do comércio de cativos na Costa dos Escravos deixou de ser Aladá e passou a ser o reino de Ajudá, localizado mais ao sul. Nesta época, o rei de Ajudá conseguiu expandir seu domínio com a ajuda militar de mercadores ingleses e franceses. Em 1703, um novo rei assumiu o trono de Ajudá e tornou-se aliado dos franceses, uma vez que este soberano havia sido educado por missionários franceses. Entretanto, em 1721, os luso-brasileiros aproximaram-se deste mesmo rei e conseguiram a permissão para construir uma fortaleza em terras desse reino. Assim como ocorria em Aladá, a maior parte dos cativos embarcada no porto de Ajudá continuava a ser fornecida por representantes da cidade-estado de Oió, como ocorria no reino de Aladá. Na década de 1720, os daomeanos conseguem o controle do porto de Ajudá. https://historialuso.an.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5400:ajuda&catid=2069&Itemid=121
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