Rua da Biquinha

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Nota(s) de âmbito

  • O curso do rio da Vila seguia ziguezagueando pelas traseiras das casas da Rua das Flores, torcendo um pouco abaixo da Ponte Nova para o lado da extinta Rua da Biquinha, a meio da qual, em pronunciada curvatura, flectia para a Rua de S. João e em linha reta dirigia-se ao Rio Douro.” (O Tripeiro, Série VI, Ano VI). Na Rua da Biquinha havia os Aloques da Biquinha que eram os depósitos de estrume e lixos da cidade, ao ar livre, nas traseiras das casas da Rua das Flores, que foram fechados pela CMP em 1854. Além disso os tanques dos pelames, tratadores de peles, emanavam um cheiro nauseabundo e escorrências de água suja. Era um foco de doenças e incómodos para os habitantes.

Nota(s) da fonte

  • O Padre Agostinho Rebelo da Costa refere-se-lhe já na sua Descrição Topográfica e Histórica da cidade do Porto, em 1789.

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