Calçada, Rua da (Porto, Portugal)
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Calvário Novo (lugar, Santo Ildefonso, Porto)
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- Eugénio Andrea da Cunha e Freitas (1912-2000) refere no seu livro "Toponímia Portuense" que a antiga Rua do Calvário (Calvário Novo), assim conhecida desde 1679 para se distinguir do Calvário Velho onde se ergueu o já desaparecido convento das Carmelitas Descalças, foi renomeada Rua Dr. Barbosa de Castro em 1920, em tributo ao advogado, Presidente da Câmara e juiz do Tribunal de Comércio do Porto, José Gonçalves Barbosa de Castro (1858-1920).
O autor também informa que neste arruamento existiram várias construções religiosas, como a Capela das Almas de S. José das Taipas (século XVIII), mandada erigir por Pantaleão Pacheco e sua mulher, Isabel Silva, em memória de José Pacheco, filho de ambos, para além de uma ermida e um cruzeiro recolhido nessa Capela em 1869.
- Freitas, Eugénio Andrea da Cunha - Toponímia Portuense. Descrição: Contemporânea Editora, Lda. Matosinhos, 1999. In-4.º de 336 págs.
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Calvário Velho (lugar, Santo Ildefonso, Portugal)
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- A atual Rua do Dr. Barbosa de Castro chamava-se, anteriormente, Rua do Calvário Novo, para a diferenciar da do Calvário Velho, que ficava mais acima onde está hoje a Praça de Guilherme Gomes Fernandes. Durante muitos anos, na antiga Rua do Calvário Novo, houve casas somente da parte nascente. Foram construídas com as traseiras encostadas ao pano da muralha, que lhes servia de fundo.
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Calvário, Rua do (Santo Ildefonso, Porto, Portugal)
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Campanhã (freguesia, Porto, Portugal)
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Candal (lugar, Vila Nova de Gaia)
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Canos, Rua dos (freguesia da Sé, Porto, Portugal)
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- Foi batizada como rua de Santa Catarina das Flores porque, ao que nos afirmam o frei Manuel Pereira de Novais (1690) e o padre Rebelo da Costa (1789), havia sido rasgada em terrenos ocupados por hortas e jardins. No entanto, inicialmente, esta designação aplicava-se apenas ao trecho entre São Domingos e o cruzamento com a rua dos Caldeireiros. Entre esse ponto e São Bento, chamou-se rua dos Canos. Será importante lembrar que, o que nós hoje chamamos rua dos Caldeireiros, é um prolongamento da rua do Souto que ligava a Sé à porta do Olival. Todo este eixo já existia quando foi rasgada a rua das Flores.
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Cantareira, Rua da (São João da Foz, Porto, Portugal)
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Carros, Rua da Porta de (Porto, Portugal)
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- Inicialmente apenas um postigo junto à Igreja dos Congregados, esta porta foi aberta em 1551, por Ordem Régia de João I de Portugal desde 1409, a pedido da Câmara para conveniência do serviço das hortas que ficavam próximas e para a entrada dos carros de pedra para reconstrução das casas da Rua Chã que tinham ardido. Esta porta, demolida em 1827, tinha a ladeá-la duas torres.
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Cascais (cidade, Portugal)
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Cedofeita (freguesia, Porto, Portugal)
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Cerca, Rua da (São João da Foz, Portugal)
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Chã, Rua (Porto, Portugal)
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- Chamada de Chã das Eiras já em 1293. A origem do nome Chã, deveu-se ao seu traçado plano e pavimentado, grande e espaçoso. Posteriormente passaram a chamar-lhe Viela da Cadeia.
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Chafariz de Nossa Senhora da Batalha (lugar, Porto, Portugal)
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Chafariz de S. Domingos (lugar, Porto, Portugal)
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- O que tornou mais conhecido o Largo e o Mosteiro de S. Domingos, fundado em 1236, foram as suas famosas castras e os não menos conhecidos alpendres, onde durante muitos anos se fizeram as reuniões mais importantes da Câmara do Porto.
Deve ter sido bem curioso o Largo de S. Domingos quando tinha um chafariz ao meio, a capela de Nossa Senhora das Neves ou da Escada, porque era por uma escada que se subia para entrar no templo; e ainda o célebre muro do adro em cima do qual os galegos que se ocupavam em levar água das fontes para as residências costumavam sentar-se, nos momentos de ócio, para jogar a “bisca calada”. O chafariz foi retirado do centro da praça em 1882. Andou por vários locais e está agora no centro da Praça da Trindade como elemento decorativo.
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Cima, Rua de (São João da Foz, Porto, Portugal)
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Cimo de Vila (freguesia da Sé, Porto)
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- Porta de Cimo de Vila (atual Praça da Batalha).
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Colégio dos meninos órfãos (lugar, Porto)
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- O Real Colégio dos Meninos Órfãos de Nossa Senhora da Graça do Cidade do Porto, (nome oficial e completo) foi fundado pelo Padre Baltazar Guedes em 25 de Março de 1651, com alvará régio de D. João IV, datado de 30 de Janeiro de 1651, tendo a primeira pedra sido lançada a 21 de Novembro de 1651. Os estatutos começaram a ser elaborados pelo fundador do colégio em Junho do ano seguinte. Primeiro, mereceram a aprovação da Câmara do Porto, em 20 de Agosto de 1653, depois, a da Corte, em 11 de Outubro de 1655 e, finalmente, foram confirmados pela bula do Papa Clemente XI, no ano de 1712. O seu fundador quis, dada a situação que se vivia na época em geral e na Cidade Invicta em particular, acolher e educar os órfãos da cidade do Porto, dado que o número de crianças desamparadas na cidade era grande, e viviam em grande pobreza.
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Colégio Velho (lugar, Porto, Portugal)
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Congostas, Rua das (Porto, Portugal)
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- o troço inicial da agora Rua Mouzinho da Silveira foi conhecido até à sua abertura, por volta 1880, por Rua das Congostas, desembocando na Rua Nova dos Ingleses, inicialmente batizada com o nome de rua Formosa de D. João I.
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